‘Jequié sofre as consequências da negligência do PT na segurança pública’, critica Sandro Régis após cidade registrar oito homicídios em três dias

Redação DRMS
6 de jan.
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O deputado estadual Sandro Régis (União Brasil) manifestou indignação diante da recente onda de violência que atingiu o município de Jequié, no sudoeste da Bahia, onde oito assassinatos foram registrados entre sexta-feira (3) e domingo (5). Régis atribuiu a situação à falta de ação efetiva do Governo do Estado na área de segurança pública, afirmando que esse cenário reflete a fragilidade das políticas de combate à criminalidade sob a gestão petista.

Entre as vítimas do episódio de violência estão dois jovens encontrados despidos e com os corpos carbonizados em uma casa abandonada, um crime que chocou a população local.

“O governador não pode continuar passivo diante de uma crise tão grave na segurança. O que aconteceu em Jequié no fim de semana é mais um retrato da incapacidade do governo do PT na Bahia de enfrentar a criminalidade, deixando os baianos à mercê do medo e do desespero”, afirmou Sandro Régis. Ele reforçou a necessidade de uma postura mais firme por parte do governador Jerônimo Rodrigues (PT).

O parlamentar também destacou que a segurança pública deve ser prioridade em todas as cidades baianas, independentemente do alinhamento político dos prefeitos. “O governador precisa assumir a responsabilidade e agir em todas as regiões do estado, incluindo as cidades cujos gestores não são seus aliados políticos, como Jequié. Ele foi eleito para cuidar de toda a Bahia, e não apenas de uma parte dela”, enfatizou Régis.

O histórico de violência em Jequié chama atenção há anos. Em 2022, o município foi classificado como a cidade mais violenta do Brasil, segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública. Para Régis, esse dado evidencia a negligência histórica do governo estadual.

“Jequié e toda a Bahia estão pagando um preço altíssimo pela falta de compromisso dos governos do PT nos últimos 20 anos. É lamentável ver o governo realizando ações somente depois que tragédias já ocorreram. O povo não pode continuar vivendo em um estado de terror”, concluiu o deputado.