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CBPM e Galvani anunciam R$ 11 milhões em investimentos sociais e de infraestrutura para Irecê e Campo Alegre de Lourdes


Foto: Paulo Azevedo/ BNews
Foto: Paulo Azevedo/ BNews

A Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM), em parceria com a Galvani, assinou nesta terça-feira (9) um protocolo de intenções que prevê investimentos sociais e de requalificação urbana nos municípios de Irecê e Campo Alegre de Lourdes, no interior da Bahia.


O acordo destina R$ 10 milhões em fundos de desenvolvimento e infraestrutura — sendo R$ 7 milhões para Irecê e R$ 3 milhões para Campo Alegre de Lourdes — além de doações que somam R$ 1 milhão a entidades locais.


Presente na cerimônia, o prefeito de Campo Alegre de Lourdes, Tadeu Dias, destacou a importância do aporte, mas afirmou que ainda não há definição sobre como os recursos serão aplicados.

“Não tem específico ainda, a gente vai fazer um planejamento. Estamos passando por um momento muito triste no município. A partir da próxima semana vamos anunciar o que será feito”, declarou.


Representando a Galvani, o executivo Marcelo Silvestre ressaltou que a iniciativa reforça o compromisso da empresa com o desenvolvimento sustentável.

“Para nós, o projeto engloba a sustentabilidade e o desenvolvimento social em todas as suas esferas. Já implementamos iniciativas similares, por meio do Instituto Galvani e do Parque Vida Cerrado, que mantemos há mais de duas décadas”, disse.


O presidente da CBPM, Henrique Carballal, explicou que a proposta é incluir a população local no processo de transformação econômica e social.

“O nosso objetivo é incluir as pessoas, gerar emprego, renda e melhorar a vida delas. Hoje assinamos um convênio em que a prefeitura de Irecê vai receber R$ 7 milhões para infraestrutura e políticas sociais, enquanto Campo Alegre de Lourdes terá R$ 3 milhões. Além disso, Irecê receberá R$ 1 milhão em doações, e em Campo Alegre de Lourdes já iniciamos tratativas para uma obra vinculada a uma lagoa, junto com a Galvani e a prefeitura”, detalhou.


Segundo Carballal, os aportes demonstram o caráter inclusivo da mineração. “Antes mesmo do início das operações, os benefícios sociais já estão chegando aos municípios”, concluiu.

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